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https://hdl.handle.net/10495/7227
Título : | Do autismo nos tempos do capitalismo ao sujeito autista da psicanálise |
Autor : | Bueno Restrepo, Juliana María |
metadata.dc.subject.*: | Autismo Autista Discurso (Psicoanálisis) Ciencia |
Fecha de publicación : | 2012 |
Editorial : | Pontificia Universidad Católica de São Paulo |
Citación : | Bueno Restrepo, J. M. (2012). Do autismo nos tempos do capitalismo ao sujeito autista da psicanálise. A Peste: Revista de Psicanálise e Sociedade e Filosofia, 4(2), 57–64. |
Resumen : | ABSTRACT: Over history, various discourses have determined the relations between subjects, their illness forms, and the disciplines dealing with them. Nowadays, science and capitalism are at the social zenith, signi0cantly in/uencing disciplines such as psychiatry and psychology, which today present themselves as those capable of responding to the ideals of a “scienti0c discourse” that seeks to produce results in a short period of time by means of homogenizing treatments. When addressing autism, cognitive-behavioral therapies are those that comply with the requirements of “scienti0cism” and, besides, by cataloging autism as a “disorder”, they provide the child, through the hands of psychiatry, with a large amount of psychotropic drugs aimed at making the autistic people “more normal, more adapted”. Psychoanalysis, on its turn, does not treat autism, but every autistic person, recognizing her/him as a subject, unique and singular. 5is text aims to review the speci0city of the psychoanalytic approach to autism in times when capitalism and science rule the social bond. RESUMEN: Ao longo da história, diferentes discursos têm determinado as relações entre os sujeitos, suas formas de adoecimento e as disciplinas que se ocupam destas. Na atualidade, a ciência e o capitalismo se encontram no zênite do social, in/uenciando signi0cativamente disciplinas como a psiquiatria e a psicologia, as quais hoje se apresentam como aquelas capazes de responder aos ideais de um “discurso cientí0co” que busca produzir resultados em um curto período de tempo através de tratamentos homogeneizantes. Na bordagem do autismo, as terapias cognitivo-comportamentais são aquelas que cumprem com os pedidos de “cienti0cidade” e que, ademais, ao catalogar o autismo como um “transtorno”, oferecem à criança, das mãos da psiquiatria, uma grande quantidade de psicofármaco com a 0nalidade de fazer os autistas “mais normais, mais adaptados”. A psicanálise, por sua parte, não trata o autismo, mas a cada autista, reconhecendo-o como um sujeito, único e singular. O presente texto tem por objetivo revisar a especi0cidade da abordagem psicanalítica do autismo em tempos em que o capitalismo e a ciência comandam o laço social." |
ISSN : | 2175-6104 |
metadata.dc.identifier.doi: | 10.5546/peste.v4i2.22114 |
Aparece en las colecciones: | Artículos de Revista en Ciencias Sociales |
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