Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10495/31150
Título : The power of the small: The example of Paracoccidioides brasiliensis conidia
Otros títulos : O poder do pequeno: o exemplo dos conídios do Paracoccidioides brasiliensis
Autor : Restrepo Moreno, Ángela
Cano Restrepo, Luz Elena
González Marín, Ángel Augusto
metadata.dc.subject.*: Paracoccidioides
Esporas Fúngicas
Spores, Fungal
Caracteres Sexuales
Sex Characteristics
Paracoccidioidomicosis
Paracoccidioidomycosis
Modelos Animales de Enfermedad
Disease Models, Animal
Interacciones Huésped-Patógeno
Host-Pathogen Interactions
Enfermedades Pulmonares Fúngicas
Lung Diseases, Fungal
Fecha de publicación : 2015
Editorial : Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina
Citación : Restrepo A, Cano LE, Gonzalez Á. THE POWER OF THE SMALL: THE EXAMPLE OF Paracoccidioides brasiliensis CONIDIA. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2015 Sep;57 Suppl 19(Suppl 19):5-10. doi: 10.1590/S0036-46652015000700003.
Resumen : ABSTRACT: Research on Paracoccidioides brasiliensis has centered in the yeast cell probably because of the lack of distinctive features in the mycelium. In 1942 and for the first time, lateral conidia were noticed in the fungus’ hyphae. Later on, Brazilian, Venezuelan and Argentinean researchers described “aleurias” when the fungus was grown in natural substrates. In 1970 authors became interested in the conidia and were able to obtain them in large numbers and treat them as individual units. Their shape and size were defined and the presence of all the elements of a competent eukaryotic cell were demonstrated. Conidia exhibited thermal dimorphism and, additionally, when given intranasally to BALB/c male mice, they converted into yeasts in the lungs and produce progressive pulmonary lesions with further dissemination to other organs. Studies on the phagocyte-conidia interaction were revealing and showed that these versatile structures allow a better understanding of the host- P. brasiliensis interactions.
RESUMO: A investigação sobre Paracoccidioides brasiliensis tem-se centrado na célula de levedura, provavelmente devido à falta de características distintas no micélio. Em 1942 e, pela primeira vez, conídios laterais foram notados nos hifas dos fungos. Mais tarde, pesquisadores brasileiros, venezuelanos e argentinos descreveram “aleurias” quando o fungo foi cultivado em substratos naturais. Em 1970, os autores se interessaram pelos conídios e foram capazes de obtê-los em grande número e tratá-los como unidades individuais. A sua forma e tamanho foram definidos, e a presença de todos os elementos de uma célula eucariótica competente foram demonstrados. Conídios apresentam dimorfismo térmico e, além disso, quando administrados por via intranasal a camundongos BALB/c machos, são convertidos em leveduras nos pulmões e produzem lesões pulmonares progressivas com posterior disseminação para outros órgãos. Estudos sobre a interação de fagócitos-conídios foram reveladores e mostraram que estas estruturas versáteis permitem melhor compreensão das interacções entre hospedeiro e P. brasiliensis.
metadata.dc.identifier.eissn: 1678-9946
ISSN : 0036-4665
metadata.dc.identifier.doi: 10.1590/S0036-46652015000700003
Aparece en las colecciones: Artículos de Revista en Microbiología

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