Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10495/29440
Título : Prevalencia de parasitismo intestinal y sus factores asociados en publicaciones indexadas de Colombia: revisión sistemática 2000-2017
Otros títulos : Prevalence of intestinal parasitism and associated factors in indexed papers in Colombia: systematic revision 2000-2017
Prevalência da parasitose intestinal e seus fatores associados em publicações indexadas da Colômbia: revisão sistemática 2000-2017
Autor : Baena Herrera, Diana Marcela
Fajardo Trochez, Ana Marcela
Flórez Amaya, Jorge William
Cardona Arias, Jaiberth Antonio
metadata.dc.subject.*: Enfermedades Parasitarias
Parasitic Diseases
Colombia
Literatura de Revisión como Asunto
Review Literature as Topic
Helmintiasis
Helminthiasis
Parasitosis Intestinales
Intestinal Diseases, Parasitic
Prevalencia
Prevalence
Fecha de publicación : 2019
Editorial : Fundación Universitaria del Área Andina
Resumen : RESUMEN : Introducción. En Colombia, las parasitosis intestinales constituyen un problema de salud pública poco investigado (o invisibilizado), a pesar de su relevancia como trazador de pobreza. Objetivo. Analizar la prevalencia de parasitismo intestinal y sus factores asociados en publicaciones indexadas de Colombia 1990-2017. Métodos. Revisión sistemática de la literatura científica a partir de la aplicación de un protocolo ex ante de selección de artículos con 40 estrategias, según las fases de identificación, tamización, elección e inclusión de Prisma. Se garantizó la reproducibilidad de la selección de los artículos y la extracción de la información. Se evaluó la calidad metodológica con la guía Strobe. Se estimaron prevalencias generales y específicas según agentes parasitarios, etnia y edad. Resultados. Se incluyeron 20 estudios con 4.226 sujetos, principalmente de Antioquia, niños y población mestiza. La prevalencia general fue 65,9% (IC de 95% = 64,5 - 67,4), con un 38,2% (IC de 95% = 36,3 - 40,0) de poliparasitismo y 19,1% (IC de 95% = 16,2 - 21,9) por especies patógenas. Las infecciones más prevalentes corresponden a Blastocystis hominis con 34,0% (IC de 95% = 32,5 - 35,6), E. coli 27,4% (IC de 95% = 25,8 - 29,0), E. nana 26,2% (IC de 95% = 24,6 - 27,7) y E. histolytica/ dispar/moshkovski 15,1% (IC de 95% = 13,9 - 16,3); mientras que las especies de menor magnitud fueron E. hominis, C. cayatenensis, E. vermicularis y T. hominis. La infección fue 23,6% mayor en niños indígenas en comparación con niños mestizos; en adultos no se registraron diferencias estadísticas según la etnia. Conclusión. Las investigaciones publicadas en revistas indexadas refieren una elevada prevalencia de parasitismo intestinal global, así como la alta frecuencia de algunas especies. Para el caso colombiano, las publicaciones refieren a múltiples factores asociados con la pobreza, las condiciones materiales de vida y los aspectos sociodemográficos; aunque solo se pudo metaanalizar el mayor riesgo de la población de niños e indígenas.
ABSTRACT :Introduction: In Colombia, intestinal parasitic infections are a public health problem which has little research, even with its relevance as a poverty tracer. Objective: To analyze the prevalence of intestinal parasitism and associated factors in indexed papers in Colombia 1990-2017. Method: Systematic revision of scientific literature through carrying out an ex ante protocol to select articles with 40 strategies, according to identification phases, screening, election and inclusion of prism. Reproducibility of article selection and information extraction was guaranteed. Methodological quality was evaluated with the Strobe guide. General and specific prevalences were estimated according to parasitic agents, ethnicity and age. Results: 20 studies with 4.226 subjects were included, mainly in Antioquia, in Mestizo children. The general prevalence was 65.9 % (CI of 95 % = 64.5 - 67.4), with a 38.2 % (CI of 95 % = 36.3- 40.0) of polyparasitism and 19.1 % (CI of 95 %=16-2 -21.9) for pathogenic species. Most prevalent infections are Blastocystis hominis with a 34.0 % (CI of 95% = 32.5 - 35.6), E. coli 27.4% (CI of 95% = 25.8 - 29.0), E. nana 26.2% (CI of 95% = 24.6 - 27.7) and E. histolytica/dispar/moshkovski 15.1% (IC of 95% = 13.9 - 16.3); while less species where E. hominis, C. cayatenensis, E. vermicularis y T. hominis. The infection was 23.6 % higher in indigenous children, compared to Mestizo children. Adults did not register any statistical difference in terms of ethnicity. Conclusion: Research published in indexed journals show an elevated prevalence of global intestinal parasitism, as well as the high frequency of certain species. In the case of Colombia, papers refer to multiple factors associated to poverty, material life conditions and sociodemographic aspects. It was only possible to metaanalyze the risk of children and indigenous children.
RESUMO : Introdução: na Colômbia, as parasitoses intestinais constituem um problema de saúde pública pouco pesquisado ou invisibilizado, embora sua relevância como definidor de pobreza. Objetivo: analisar a prevalência de parasitose intestinal e seus fatores associados em publicações indexadas da Colômbia 1990-2017. Métodos: revisão sistemática da literatura científica a partir da aplicação de um protocolo ex ante de seleção de artigos com 40 estratégias, segundo as fases de identificação, rastreio, escolha e inclusão de Prisma. Foi garantida a reprodutibilidade da seleção dos artigos e a extração da informação. Foi evidenciada a qualidade metodológica com o guia Strobe. Foram estimadas prevalências gerais e específicas segundo agentes parasitários, etnia e idade. Resultados: foram incluídos 20 estudos com 4.226 sujeitos, principalmente de Antioquia, Colômbia, crianças e população mestiça. A prevalência geral foi 65,9% (IC de 95% = 64,5 - 67,4), com 38,2% (IC de 95% = 36,3 - 40,0) de poliparasitose e 19,1% (IC de 95% = 16,2 - 21,9) por espécies patógenas. As infecções mais prevalentes correspondem a Blastocystis hominis com 34,0% (IC de 95% = 32,5 - 35,6), E. coli 27,4% (IC de 95% = 25,8 - 29,0), E. nana 26,2% (IC de 95% = 24,6 - 27,7) e E. histolytica/dispar/moshkovski 15,1% (IC de 95% = 13,9 - 16,3); enquanto as espécies de menor magnitude foram E. hominis, C. cayatenensis, E. vermicularis e T. hominis. A infecção foi 23,6% maior em crianças indígenas em comparação com crianças mestiças; em adultos, não foram registradas diferenças estatísticas segundo a etnia. Conclusão: as pesquisas publicadas em revistas indexadas referem elevada prevalência de parasitose intestinal global, bem como alta frequência de algumas espécies. Para o caso colombiano, as publicações apresentam múltiplos fatores associados com a pobreza, com as condições materiais de vida e com os aspectos sociodemográficos, embora somente tenha sido materializado o maior risco da população de crianças e indígenas.
metadata.dc.identifier.eissn: 2538-9580
ISSN : 0124-8146
metadata.dc.identifier.doi: 10.33132/01248146.1558
Aparece en las colecciones: Artículos de Revista en Microbiología

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